As 20 melhores séries para ver no SkyShowtime

Um gerente de fundos de investimento de risco chamado Bobby Axelrod (Damian Lewis) não olha a meios para acumular cada vez mais riqueza. Mas o procurador Chuck Rhoades (Paul Giamatti) está de olho na empresa Axe Capital e decidido a dar luta a toda uma classe de pessoas que considera terem riqueza e poder em excesso. Estreada em 2016, Billions, prolongou-se por sete temporadas.

O comediante Pete Davidson (Saturday Night Live) protagoniza esta série semi-autobiográfica cujo elenco vai de Edie Falco, Joe Pesci e Bobby Cannavale a convidados como Steve Buscemi, Jon Stewart ou J. J. Abrams. E é nestas personagens que orbitam ao redor do protagonista que está a grande força desta série, que começa com Davidson a regressar a casa e a descobrir que a família tem estado a lidar com uma tragédia sem que ele o saiba. É uma comédia confessional a aspirar a Louie ou a Fleabag.

Três anos após a sequela, estreia a prequela. Dexter regressou aos ecrãs, numa série que revela o passado do assassino em série, aqui interpretado pelo actor Patrick Gibson. No entanto, Michael C. Hall regressa como a voz do monólogo interior do protagonista, numa altura em que Dexter inicia um estágio em investigação forense no Departamento da Polícia de Miami. Sarah Michelle Gellar e Patrick Dempsey integram o elenco como estrelas convidadas. E todo o universo Dexter pode ser visto na SkyShowtime.

Douglas Bellowes (Hugh Bonneville) é um respeitado pivô das notícias britânicas, profissão que exerce no programa Live at Six com a colega Madeline (Karen Gillan), mais jovem e atenta às novas tecnologias. Douglas é considerado um tesouro nacional até que um dia faz uma imprudente piada sexista no casamento do primo e um dos convidados ameaça expor a situação nas redes sociais. Minissérie de quatro episódios criada por Steven Moffat (Sherlock).

Esta série centra-se na relação arriscada e volátil entre o carismático Hawk e o idealista Tim, dois assessores políticos de Washington. A história vai da década de 50, quando se deu uma onda de perseguição aos homossexuais no Governo dos EUA, que levou ao despedimento em massa de funcionários públicos, até à crise da sida nos anos 80. Matt Bomer e Jonathan Bailey interpretam os dois papéis principais.

Adaptação televisiva de Funny Girl, romance de Nick Hornby, o mesmo que escreveu Alta Fidelidade ou Febre no Estádio – Diário de um Fanático, esta série de comédia segue Barbara Parker (Gemma Arterton), vencedora do concurso de Miss Blackpool com um grande sentido de humor e a tentar a sorte na Londres dos 60s. Apesar das coincidências, esta produção não tem nada a ver com Funny Girl – Uma rapariga endiabrada, filme de 1968 com Barbra (!) Streisand.

O videojogo da Xbox nascido em 2001 foi transformado numa série de ficção científica, sobre um conflito entre a humanidade e uma ameaça alienígena chamada Covenant, que nos transporta ao século XXVI. Uma produção que conta com Bokeem Woodbine, actor que se destacou na série Fargo (2014), numa interpretação que lhe valeu uma nomeação para um Emmy, num dos principais papéis, como Soren-066.

Após o desaparecimento de um jogador de futebol americano, uma banda de heavy metal do ensino secundário aproveita o interesse da comunidade pelo oculto para se apresentar como banda satânica. A acção desenrola-se na década de 1980, durante o chamado “pânico satânico” e conta com a actriz Julie Bowen, que durante uma década foi Claire em Uma Família Muito Moderna. Bruce Campbell (A Noite dos Mortos-Vivos) entra como o chefe da polícia.

Let the Right One In é o nome de um livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist, adaptado duas vezes para cinema. E chegou ao formato série, numa produção que faz algumas alterações à história original. A série é passada na movimentada Nova Iorque e envolve uma investigação policial que decorre em paralelo à missão de Mark (Demián Bichir) que tenta encontrar a cura para a filha Eleanor (Madison Taylor Baez), transformada em vampira há apenas dez anos. Nesta adaptação, o melhor amigo da pequena vampira é Isaiah (Ian Foreman), um rapaz vítima de bullying.

Em 1942, um judeu eslovaco chamado Lali (Hauer-King) é deportado para o infame campo de concentração de Auschwitz, onde morreu mais de um milhão de judeus durante o Holocausto. É aí que fica responsável por tatuar nos braços dos prisioneiros os respectivos números de identificação, como se de gado se tratassem. Uma das prisioneiras que tatua é Gita (Anna Próchniak), por quem se apaixona. Baseada num livro com o mesmo nome, escrito por Heather Morris, a série é inspirada numa história real. A banda sonora é de Hans Zimmer.

Crime, mistério, humor e um elenco cheio de convidados especiais a cada episódio. Poker Face nasce da mente de Rian Johnson, o criador dos filmes Knives Out, e no papel principal conta com a irreverente Natasha Lyonne (Orange is The New Black, Boneca Russa) como Charlie, uma mulher que tem o dom (e a dor) de perceber quando alguém está a mentir. Em metade dos dez episódios também vemos Benjamin Bratt, como o mau da fita Cliff Legrand, mas praticamente todo o restante elenco aparece uma vez a cada episódio. A lista é grande e inclui nomes como Adrien Brody, Chloë Sevigny, Joseph Gordon-Levitt, Ron Perlman, Stephanie Hsu, Simon Helberg, Hong Chau, Nick Nolte, entre muitos outros.

A acção não é um campo de minas para os actores Pierce Brosnan (007) e Helen Mirren (Red) que nesta produção vestem a pele de um rico casal de criminosos. Mas há uma família rival a pisar-lhes os calos e contratam um facilitador para ajudar a dar conta do recado, papel interpretado por Tom Hardy (Venom). Ao elenco de luxo juntam-se outros especialistas do género, como Guy Ritchie (Senhores do Crime), que realiza alguns episódios, numa série britânica criada por Ronan Bennett (The Day of the Jackal).

A Smokehouse Pictures, produtora de George Clooney e Grant Heslov, adapta a série francesa Le Bureau des Légendes (2015-2020), um thriller de espionagem que na sua versão norte-americana conta com Michael Fassbender no papel de Martian, o principal agente secreto da história. A organização é a CIA, que lhe dá ordens para abandonar a vida dupla, mas Martian acaba por reencontrar o amor que deixou para trás. Um enredo desenhado em torno do conflito de interesses entre carreira e sentimentos, numa produção que também faz regressar Richard Gere ao pequeno ecrã.

Eddie Redmayne é o novo Jackal, sucedendo a Edward Fox e Bruce Willis no papel do assassino profissional criado pelo escritor Frederick Forsyth em 1971, num livro com o mesmo nome. Em The Day of the Jackal, este evasivo criminoso é perseguido por uma agente dos serviços secretos britânicos (Lashana Lynch), num jogo do gato e do rato por toda a Europa.

Criada por David E. Kelley (As Teias da Lei, Ally McBeal, Causa Justa), The Calling é um drama policial centrado no detective Avraham Avraham (Jeff Wilbusch), da polícia de Nova Iorque. Um homem que se guia por rigorosos princípios religiosos e espirituais e que se vê obrigado a questionar a sua crença na humanidade, quando uma investigação aparentemente rotineira sofre uma reviravolta inesperada.

George é o último recruta do Lazarus Project, uma organização secreta que, por processos científicos, consegue fazer retroceder o tempo cada vez que o mundo está em perigo de extinção. Quando alguém próximo de George morre num acidente, Lazarus não o autoriza a recuar no tempo para reverter o acontecido, a menos que haja perigo para o mundo. George tem então que escolher entre seguir as regras ou revoltar-se.

Albert S. Ruddy foi o produtor do famoso filme de 1972 realizado por Francis Ford Coppola, que juntou actores como Marlon Brando, Al Pacino, Robert Duvall, Diane Keaton ou James Caan. The Offer é uma minissérie de dez episódios baseada nas experiências nunca reveladas de Ruddy durante a produção do filme que lhe valeu o primeiro Óscar (mais tarde volta a vencer com Million Dollar Baby, de 2005), onde é interpretado pelo actor Miles Teller, enquanto Dan Fogler veste a pele de Francis Ford Coppola. A série conta com a produção executiva do próprio Albert S. Ruddy.

Tulsa King marca a estreia de Sylvester Stallone na televisão, aos 75 anos de idade. O actor interpreta Dwight Manfredi, um capo da máfia nova-iorquina que é libertado passados 25 anos na prisão, sem nunca ter denunciado o seu chefe. Desconectado do mundo actual, é traído e enviado para Tulsa, no Oklahoma, com o objectivo de aí expandir o império da sua família mafiosa. Problema: em Tulsa, conhecida como “a capital mundial do petróleo”, a criminalidade é quase inexistente.

Após a Revolução Russa de 1917, que derrubou a monarquia dos czares e levou Lenine ao poder, o conde Alexander Rostov é condenado à prisão perpétua no luxuoso Hotel Metropol. Confinado, tenta reconstruir a sua vida dentro das paredes do hotel, sob pena de ser executado se tentar sair. Esta minissérie, que conta com Ewan McGregor (Obi-Wan Kenobi) no papel principal, adapta o livro homónimo do norte-americano Amor Towles, publicado em 2016, e cuja acção se desenrola ao longo de tumultuosas décadas da antiga URSS. Destaque também para a participação de actriz Mary Elizabeth Winstead (Scott Pilgrim Dá o Salto).

É um western dos tempos modernos com Kevin Costner à cabeça, mais uma estrela de Hollywood a passar para o pequeno ecrã. A série segue o mundo violento da família Dutton, proprietária do maior rancho de Montana, chamado Yellowstone. E a trama anda muito à volta das fronteiras que partilham com uma reserva indígena e também os problemas com empreendedores que cobiçam as terras para construírem resorts e outros corpos estranhos. Na SkyShowtime também encontra duas prequelas deste mundo criado por Taylor Sheridan: 1923, com Harrison Ford e Helen Mirren a tomar as rédeas do enredo; e 1883, com Sam Elliott.